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Raio-X do Enem: confira os conteúdos mais cobrados


Levantamento exclusivo analisa as 540 questões das provas realizadas entre 2009 e 2011 e mostra quais disciplinas aparecem mais no exame federal.

Uma das características marcantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado em novembro, é a interdisciplinaridade. Dentro das quatro grandes áreas da prova (ciências humanas, da natureza, matemática e linguagem), os conteúdos se mesclam em questões que exigem leitura atenta e capacidade de análise. Uma tarefa vital para os estudantes que buscam um desempenho acima da média é mapear quais são os conteúdos  mais recorrentes do exame federal. É exatamente isso que mostra o levantamento apresentado abaixo. Com o auxílio de professores de três cursos especializados na prova – Anglo Vestibulares, Cursinho da Poli e Oficina do Estudante –, o site de VEJA produziu um raio-x dos temas que mais apareceram nas últimas três edições do Enem (2009, 2010 e 2011). É fundamental conhecer o perfil do exame nesse período: afinal, desde 2009, ele é usado por quase uma centena de universidades federais e estaduais de todo o país como parte do processo seletivo.
O levantamento destrinchou 540 questões (são 135 por superárea do Enem), determinando a qual disciplina se liga cada uma delas. Ele revela, por exemplo, que, na prova de ciências humanas, o período republicano da história do Brasil e meio ambiente estão entre os assuntos mais recorrentes, motivando 15 questões, no primeiro caso, e 11, no segundo, desde 2009. No caso da avaliação de matemática, funções registrou o maior número de ocorrências: 27. Na prova de ciências da natureza, as campeões são as questões de físico-química, com 19 ocorrências, eletricidade e mecânica, com 11 cada. Na avaliação de linguagem, interpretação textual aparece na frente, compondo 56 questões. É importante lembrar que, devido à interdisciplinaridade do exame, algumas questões tratam de mais de um conteúdo disciplinar (história do Brasil Colônia e do Brasil Império, por exemplo). Daí, o número de ocorrências apresentadas pelo levantamento superar o número total de questões avaliadas. Confira o levantamento a seguir.






Técnico em Petróleo e Gás no IFRN de Mossoró.






Estão abertas as inscrições para o curso de técnico em Petróleo e Gás em Mossoró, no turno noturno.


Mais informações acesse edital através do link: http://portal.ifrn.edu.br/ensino/processos-seletivos/tecnico-subsequente/tecnico-subsequente-2012.2/documentos-publicados/edital-14-2012-tecnico-subsequente

IV Simpósio de Petróleo e Gás - IFRN/Mossoró



Os alunos do Instituto Maxpetro, das unidades de Iguatu, Acopiara, Icó e Quixadá, participaram do IV Simpósio de Petróleo e Gás do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, em Mossoró que ocorreu durante o período de 30 de maio a 1 de junho de 2012. Foram apresentadas palestras e minicursos envolvendo temas sobre a indústria petrolífera, objetivando aos participantes um embasamento teórico e eficiente sobre técnicas aplicadas às atividades de Exploração, Perfuração Direcional, Cimentação, Elevação Artificial, Pintura Anticorrosiva, Bombeio Mecânico e Segurança.

Os alunos participaram do segundo dia do evento (31/05/2012) que contou com a participação de grandes nomes no cenário da industria petrolífera.

31 de Maio de 2012

13:30 as 17:30 -  Minicurso: Gestão em segurança, meio ambiente e saúde na industria do petróleo ( Priscylla Gondim - Engenheira Civil, Esp. Em Engenharia de Segurança do Trabalho- IFRN-Mossoró)
17:30 as 18:40 - Visita ao Museu do Petróleo em Mossoró e ao Memorial da resistência.
19:00 as 19:30 - Visita a Sonda Escola e a Unidade de Bombeamento do IFRN de Mossoró.
19:30h às 20:30h – Palestra 2- Perfuração Direcional (Ygor Alexandre-Engenheiro de Petróleo – PETROBRAS)
20h30min às 21h 30min – Palestra 3- Cimentação de poços de petróleo (Francisco Gouveia e José Junior – Engenheiro Mecânico e de Operações – HALLIBURTON)

Com certeza a participação dos alunos da Maxpetro no Simpósio contribuiu de forma bastante positiva, pois além de novos conhecimentos adquiridos houve, também, uma interação entre os alunos do Maxpetro e de outras instituições federais. Sem falar do contato direto com uma sonda escola, unidade de bombeamento e um pouco da história do petróleo em Mossoró.

Todos os alunos que participaram do evento receberam certificação pela participação do minicurso e das palestras apresentadas.



Em breve as fotos.






Transformações da Matéria

Roteiro de Relatório

Caros alunos do Colégio Brasil,

Durante as aulas práticas no laboratório de ciências, um aspecto importante a observar quando se trabalha num laboratório é o registro das atividades desenvolvidas, ou seja, a elaboração de um relatório do experimento realizado, descrevendo as etapas percorridas, os dados obtidos e a discussão desses dados. É possível também elaborar uma conclusão sobre as atividades realizadas e é importante não esquecer de citar as fontes bibliográficas consultadas.
A seguir encontra-se descrito sucintamente em que consiste cada um dos item que devem se fazer presentes no roteiro de um relatório.

Clique na tabela para ampliar

A primeira prática realizada tem como título Noções básicas de segurança em laboratórios, medidas volumétricas, vidrarias e equipamentos.
Não esqueçam de descrever o uso dos principais equipamentos e materiais de laboratório.

Obs.:
1. Os relatórios devem ser enviados, somente para o e-mail: pedro.engpetro@gmail.com
Ou seja, não será necessário entregar o relatório impresso ou copiado.
No campo Assunto, do e-mail, escreva seu nome completo e a ordem da prática. 
Ex.: Pedro Monteiro do N. Junior - Prática 1
2. Será atribuído até 2 pontos, preferencialmente, a prova parcial. Sendo divididos da seguinte forma:
Presença na aula: 1 ponto;
Relatório: até 1 ponto, dependendo da elaboração do mesmo.
Caso o aluno tenha obtido a nota máxima na prova parcial, a pontuação da aula prática será adicionada a outra avaliação.
3. A data de entrega do relatório será sempre de 7 dias corridos, ou seja, sempre na próxima quarta depois da realização da prática. Caso o relatório não seja enviado até a data limite, o relatório irá perder 0,2 pontos por dia excedido.

Qualquer dúvida em relação a elaboração ou entrega do relatório deverá ser feita no Bate Papo do blog (logo abaixo) para que outros alunos possam ter acesso as dúvidas e respostas obtidas.



Marie Curie



Nascida na Polônia com o nome de Maria Skłodowska, Curie fez diversas importantes descobertas na área da física e da química, especialmente em relação à radioatividade. Seus trabalhos abriram caminhos para a física nuclear. Além disso, ela descobriu dois novos elementos químicos, o rádio e o polônio, que auxiliam no tratamento do câncer.
O primeiro Nobel conquistado pela cientista foi de Física, em 1903, ao lado de seu marido, Pierre Curie, e de Henri Becquerel. Oito anos depois, ela repetiu o feito, mas dessa vez sozinha, faturando o troféu na categoria Química. Conquistas que premiaram uma vida de batalha pelos seus sonhos e direitos, já que ela foi extraditada de seu país por participar de movimentos políticos.
Para conhecer um pouco mais sobre a biografia de Marie Curie, clique AQUI

Download Petróleo & Gás

Hoje, o material disponível  para download será o Fundamentos de Geologia do Petróleo.

Além de abordar o conteúdo sobre a estrutura da terra, podemos visualizar também conteúdos relativos a Placas tectônicas, Dobras geológicas, Falhas geológicas, Noções sobre geologia, Métodos sísmicos e muito mais.

Com certeza, esse material só irá acrescentar ainda mais o seu conhecimento nesse ramo de Petróleo & Gás.



Para baixar o material, Clique AQUI


Aula Prática - Maxpetro Iguatu

Teor de Álcool na Gasolina

Durante o sábado (31/03/2012) os alunos do curso de Petróleo e Gás, unidade de Iguatu, realizaram uma aula prática no intuito de calcular o teor de álcool na gasolina, sabendo assim se a gasolina testada estava de acordo com a lei. A aula foi bastante proveitosa e os alunos além de aprenderem a calcular o teor de álcool na gasolina, também aprenderam um pouco mais sobre segurança e manuseio de vidrarias pertencentes a laboratórios. Após a realização da prática, concluímos a importância de se calcular experimentalmente a porcentagem de álcool na gasolina para saber se esta corresponde aos limites estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo. Durante a realização do experimento foi observado se as duas amostras de gasolina de postos diferentes do município de Iguatu correspondiam aos limites estabelecidos pela ANP.
A análise das amostras de gasolina foram apenas para fins didáticos, não cabendo aos alunos ou a Instituição Maxpetro a fiscalização dos postos de combustíveis daquele município.
É de grande importância saber que uma gasolina que não corresponda às normas estabelecidas pela ANP pode causar muitos males aos automóveis. Devemos ficar atentos, pois a gasolina adulterada rende menos fazendo o carro gastar mais e preços muito baixos pode ser um sinal de fraude.


As aulas práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo  e como desenvolver soluções para problemas complexos (LUNETTA, 1991). Além disso, as aulas práticas servem de estratégia e podem auxiliar o professor a retomar um assunto já abordado, construindo com seus alunos uma nova visão sobre um mesmo tema. Quando compreende um conteúdo trabalhado em sala de aula, o aluno amplia sua reflexão sobre os fenômenos que acontecem à sua volta e isso pode gerar, conseqüentemente, discussões durante as aulas fazendo com que os alunos, além de exporem suas idéias, aprendam a respeitar as opiniões de seus colegas de sala.
Parabéns aos alunos pela dedicação e compromisso. Agora vamos nos mobilizar para nossa primeira aula de campo, onde vamos aprender muito mais a respeito de Petróleo & Gás. Em Breve!!!
E vamos que vamos Iguatuenses!!!!

Download Petróleo e Gás



Livro: Fundamentos em Engenharia de Petróleo





Caros alunos,

Disponibilizo nesse post o link para download do livro Fundamentos de Engenharia de Petróleo do Jose Thomas.

Excelente obra e fundamental para aqueles que trabalham e estudam a área do Petróleo & Gás.
Baixe a obra, "deguste" e depois adquira em uma livraria.



“Árvore milagrosa” produz água potável e barata



Uma substância natural obtida a partir de sementes da “árvore milagrosa” pode purificar e clarear a água de forma barata e sustentável nos países em desenvolvimento, onde mais de 1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável.
Segundo os pesquisadores, o estudo sobre essa forma potencial de tratamento de água requer apenas um processo envolvendo sementes da árvore e areia.
Remover micróbios causadores de doenças e sedimentos da água potável demanda tecnologia nem sempre disponível em áreas rurais de países em desenvolvimento.
Como uma abordagem alternativa, cientistas analisaram a Moringa oleifera, também chamada de “árvore milagrosa”, uma planta cultivada em regiões equatoriais para alimento, remédios tradicionais e biocombustíveis.
“Pesquisas anteriores mostraram que uma proteína nas sementes da árvore podia limpar a água. Um dos estudos criou água que não podia ser armazenada e outro método era muito caro e complicado. Queríamos desenvolver uma forma mais simples e menos cara de utilizar o poder dessas sementes”, disse Stephanie B. Velegol, pesquisadora chefe do estudo, da Universidade Estadual da Pensilvânia, EUA.
Para isso, os cientistas acrescentaram um extrato da semente que contém a carga positiva da proteína da árvore, que se liga ao sedimento e mata os micróbios, e areia carregada negativamente.
“A areia resultante, ‘funcionalizada’, ou ‘f-areia’, mostrou-se eficaz na captura de E. coli cultivada em laboratório. Também foi capaz de remover os sedimentos a partir de amostras de água. Os resultados abrem a possibilidade de que a f-areia proporcione um processo simples e localmente sustentável para a produção de água potável armazenável”, conclui Velegol.

Esperança ambiental: fungo amazônico que come plástico pode solucionar problemas de lixo



Se você não está convencido da importância de proteger a biodiversidade de florestas tropicais, aqui vai mais um argumento a favor: estudantes da Universidade de Yale, EUA, descobriram um fungo amazônico que pode comer os resíduos mais duráveis de nossos aterros: o poliuretano.
Durante uma expedição ao Equador, os universitários perceberam que o fungo tinha a capacidade de decompor o plástico. Este plástico é um dos compostos químicos encontrados em muitos, mas muitos mesmo produtos modernos – de mangueiras de jardim a fantasias.
Ele é valorizado por sua flexibilidade e rigidez ao mesmo tempo. O problema é que, como muitos outros polímeros, ele não se quebra facilmente. Isso significa que persiste em aterros e lixões de todo mundo por muito tempo.
O plástico até queima muito bem, mas esse processo libera monóxido de carbono e outros gases na atmosfera, por isso é uma impossibilidade ambiental. Nem precisamos destacar que algo que pode degradá-lo naturalmente seria uma solução muito melhor.
O fungo, chamado Pestalotiopsis microspore, consegue sobreviver com uma dieta de apenas poliuretano, em um ambiente anaeróbico.
A equipe de Yale isolou a enzima que permite que este fungo faça esse trabalho e que poderia ser usada para biorremediação.
Para nós, é estranho pensar em um microorganismo que coma material sintético durável, mas acredite, esse não é sequer o primeiro a fazer isso. Bactérias e fungos são capazes de quebrar muitos materiais. Uma espécie bacteriana – Halomonas titanicae – está comendo o Titanic no fundo do mar, por exemplo. Sorte nossa que podemos contar com tais criaturas incríveis

Mundo pode ficar 4°C mais quente até 2060




Pesquisadores do Reino Unido declararam que o mundo pode ficar até 4 °C mais quente até 2060. Isso devastaria a floresta amazônica e acabaria com os ciclos das monções. Agora a Royal Society publicou um estudo detalhando como o mundo ficaria com esse aumento de temperatura.
As secas, como se pode imaginar, seriam muito mais freqüentes. A questão da água é um grande problema. Como a população irá crescer já teremos disputas sobre as reservas de água naturalmente. Mas se, além disso, a temperatura aumentar, as secas tornarão a situação ainda mais crítica.
A África subsaariana irá ter uma menor produção agrícola. Graças às secas e às mudanças climáticas, a produção de grãos na região irá cair 47% – e levando em conta que os habitantes da região já passam fome com os níveis de produção atual, esse índice é muito alarmante.
O clima diferente, o aumento dos níveis de água do mar e a falta de água potável irão fazer com que muitas pessoas precisem migrar. No entanto, os mais pobres não teriam condições e precisariam se adaptar a condições extremas.
Então devemos nos conscientizar de nossas ações e, principalmente, cobrar ações mais ecológicas de políticos e empresários. Por mais pequena que uma atitude possa parecer agora, tendo em vista esse futuro assustador, ela, com certeza, irá fazer a diferença.

Telescópio registra moléculas de carbono

As partículas foram vistas ao redor de uma estrela pequena e quente situada a 6.500 anos-luz da Terra.




A Nasa (Agência Espacial Americana) divulgou nesta quarta-feira uma imagem que mostra moléculas de carbono em estado sólido no espaço. Os registros foram feitos pelo telescópio Spitzer. 

As partículas foram vistas ao redor de uma estrela pequena e quente – um membro de um par de estrelas chamado XX Ophiuchi - situada a 6.500 anos-luz da Terra. Ao contrário de um gás, um sólido é mais denso, requerendo grandes quantidades de moléculas para formar.
A primeira vez que um telescópio da Nasa registrou moléculas de carbono em estado sólido foi em 2010. As moléculas são compostas por 60 átomos de carbono dispostos em esferas ocas que se assemelham a bolas de futebol.

"Bota a camisinha, bota meu amor..."


Ao contrário do que a maioria das pessoas imaginam, a camisinha é uma invenção bastante antiga. Em 1300 a.C. os egípcios utilizavam um envoltório sobre o pênis feito de linho, pele e materiais vegetais.
No século II a.C., os romanos começaram a utilizar estes envoltórios produzidos a partir de intestinos de cordeiro e bexigas de cabra para se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis. Os romanos acreditavam que tais doenças eram castigos lançados por Vênus, a deusa do amor, que posteriormente teve seu nome dado a essas doenças e hoje conhecemos por “doenças venéreas”.
Em 1564, o italiano Gabriel Fallopius inventou um saco de linho, esse era colocado sobre o pênis de seus pacientes para protegê-los de doenças. O anatomista obteve grande êxito com a invenção, pois além de proteger contra as doenças, o saco de linho impedia a gravidez. Este fato o tornou conhecido e sua produção tornou-se popular e bastante usada.
Em torno de 1685, o envoltório recebeu o nome de condon na Inglaterra. O condom era feito de intestino de cordeiro e lubrificado com óleo de amêndoas. Em 1700, começaram a produzir este envoltório com intestino de peixe, carneiro e outros animais com o intuito de deixá-las mais finas e menos incômodas.
No início do século XVIII, Londres funda a primeira loja de preservativos. Estas eram feitas de intestino de carneiro ou cordeiro com aromatizantes florais e sob encomenda. Em 1843, os preservativos começaram a ser fabricados com borracha pela Hancock e Goodyear. Eram pouco aderentes, irregulares e caras, o que fazia com que fossem usadas várias vezes até que na década de 90 inventou-se o látex que deu ao preservativo um aspecto mais fino e confortável. Em 1960, deixa de ser utilizada por causa da invenção da pílula anticoncepcional, mas retorna em 1990, por causa da grande epidemia de AIDS.




Como é feita a camisinha?

O grande segredo do processo de produção de preservativos é a vulcanização, ou seja, uma reação química que aumenta a resistência da borracha sem fazê-la perder a elasticidade. Aliás, se a vulcanização não existisse, com certeza não existiriam camisinhas ultra-elásticas como as que conhecemos, da mesma forma que não existiriam solas de sapato flexíveis, bolinhas de tênis e pneus. Com a borracha vulcanizada, o processo é simples: basta colocá-la em um molde de vidro e fazê-la secar. "Os grandes segredos da produção de preservativos são a formulação do composto de látex (matéria-prima da borracha) e a distribuição homogênea nos moldes", diz o engenheiro químico Walter Spinardi Junior, da Johnson & Johnson, que produz uma das marcas de camisinha mais usadas no Brasil. Mas, como camisinha não é um acessório usado em qualquer parte do nosso corpo, o processo de fabricação conta com detalhes indispensáveis para manter a saúde do seu amigão e evitar surpresas indesejadas. Há vários testes de qualidade e um cuidado redobrado com o material usado, afinal uma pitadinha a mais de certos produtos químicos pode causar alergias no seu tão sensível bilau e colocá-lo no estaleiro por um bom tempo.




Galáxia Química: A nova tabela periódica.


A galáxia química (em inglês: Chemical Galaxy) é uma nova representação do sistema periódico de elementos, mais conhecido na forma da tabela periódica, desenvolvida por Philip Stewart com base na natureza cíclica das características dos elementos químicos (que depende, principalmente, dos elétrons de valência). Mesmo antes de Dmitri Mendeleev produzir a primeira tabela satisfatória, os químicos estavam fazendo representações em espiral do sistema periódico, e isso tem continuado desde então, mas estes eram geralmente de forma circular. Na galáxia química os elementos são dispostos em uma só espiral, com os com menor número atômico ao centro. Com isso, os períodos dos lantanídeos e dos actinídeos, que ficam à parte na tabela, são colocadas em seus lugares sem prejudicar a visualização. No centro do espiral existe o neutrônio, que tem apenas nêutrons em seu núcleo. Na tabela, o hidrogênio fica no grupo 1, a dos metais alcalinos. Na espiral, ele ganhou uma posição nova e isolada, mais próxima do carbono, com o qual ele tem mais semelhanças e frequentemente se combina.
Essa  é a mais recente tentativa  de  elaborar  uma nova   tabela e que vem sendo apreciada em vários setores  científicos pela beleza e funcionalidade, notadamente na Grã-Bretanha, onde surgiu. Ainda se  inspira no   Parafuso  Telúrico, de Chancourtois.  Foi idealizada pelo professor de Biologia da Universidade de Oxford, na Inglaterra,  Philip Stewart. Procura   adicionar  beleza  ao atual modelo e  estimular a  imaginação do leitor  com uma alusão à sua  semelhança a  uma galáxia, vez  que   a  espiral  sobre a qual  se  monta  é  infinita, porque prevê   a  inclusão   de  um número desconhecido de elementos a serem descobertos e dá a idéia de  movimento  no espaço, já que a  atividade  atômica  não é  estática  e  se assemelha a  um microcosmo, conforme as   partículas  já  descobertas têm demonstrado,quando observadas em  poderosos microscópios eletrônicos (tais como prótons, elétrons, nêutrons, quarks, fótons), e a existência de órbitas  elípticas  e  movimentos de rotação em torno de eixos próprios , ou spin.
A galáxia química destina-se principalmente a excitar o interesse pela química entre não-químicos, especialmente os jovens, mas é totalmente preciso em termos científicos nas informações que transmite sobre as relações entre os elementos, e tem a vantagem sobre uma tabela de não quebrar a sequência contínua dos elementos. Uma versão revista,Chemical Galaxy II, introduz um novo esquema, inspirado por Michael Laing, para colorir os lantanídeos e os actinídeos, para realçar paralelos com os metais de transição.
John D. Clark foi o primeiro a apresentar uma espiral com um formato oval. Seu design foi utilizado como uma ilustração de duas páginas em cores vivas na revista Life de 16 de maio de 1949. Em 1951, Edgar Longman, um artista, não um químico, pintou um grande mural adaptando a imagem da Life, tornando-a elíptica e inclinando-a para produzir um efeito dinâmico. Philip Stewart, então com 12 anos de idade, havia acabado de ler o livro The Nature of the Universe de Fred Hoyle, e foi inspirado pelo desenho de Longman, que achou se assemelhar a uma galáxia espiral. Stewart voltou a essa ideia muitos anos depois e publicou uma primeira versão de sua galáxia química em Novembro de 2004. Seu desenho visa expressar a ligação entre o mundo minuto dos átomos e a vastidão das estrelas, no interior do qual os elementos foram forjados, como Hoyle foi o primeiro a demonstrar em detalhe.
 Suas inovações:

 1)  O modelo é todo circular : Stewart  colocou  os elementos em pequenos círculos e,  ligados a eles, outros, menores,  com os  números   atômicos  correspondentes a cada  elemento. Segundo ele, “O cérebro humano se sente mais confortável com curvas do que  com retas”.  Mas conservou as cores originais das famílias dos elementos químicos.

2) O Hidrogênio (H), que  na Tabela de Mendeleiev fica perto dos metais alcalinos, ganhou nova posição, na espiral -  fica  colocado  em um aro  mais central,  perto do Carbono (C) , justificando essa alteração pelo fato de  haver  mais  afinidade entre  o Hidrogênio e o Carbono,  com quem  faz  ligações com mais facilidade, do que entre  o Hidrogênio e o lítio (Li) , e os metais alcalinos.

3) No centro  dos círculos em  espiral, foi  colocado  um elemento  cuja existência está  prevista pelos cientistas, embora ainda  não confirmada,  e que seria o Neutrônio,  também   conhecido como “Elemento Zero”, pois, por hipótese, possuiria  apenas  nêutrons em seu  núcleo.   

* “O NOVO ELEMENTO. No centro, um elemento que não faz parte da tabela periódica comum: o neutrônio, também chamado de “elemento zero”, que tem apenas nêutrons em seu núcleo. É tão pesado que deve existir somente  no interior de estrelas de nêutrons.”

**  “EM OUTRO LUGAR. Na tabela, o hidrogênio (H) ficava perto dos metais alcalinos, como o lítio (Li). Na espiral, ele ganhou uma posição nova e  isolada, mais próxima do carbono (C),  com  o qual ele tem mais semelhanças e freqüentemente se combina.”

DICA DE FILME


Trata-se uma adaptação para o cinema, do livro "best-seller", de Patrick Suskind. Ambientado na Paris do século 18, o filme retrata a vida de Jean-Baptiste Grenouille. No inicio do filme ele está trancafiado em uma cela, a primeira vista um jovem preso injustamente, quem poderá dizer, sem ao menos que se desvende a misteriosa vida desse jovem. Jean-Baptiste nascera com um raro talento, ele tinha o olfato aguçadíssimo, como ninguém outrora. Como? Seu nascimento foi atribulado, sua mãe trabalhava em um mercado de peixes imunda, fétida, em Paris, ali mesmo ele nasceu. Exposto desde o nascimento aos piores odores, peixe decomposto, esgoto. Em sua fase de crescimento e desenvolvimento, em um orfanato de crianças abandonadas, Jean-Baptiste, foi cada vez mais conseguindo memorizar todos os odores que fossem possíveis, adquirindo com o tempo esse raro talento, desde a pedra molhada, as frutas podres, o cheiro das coisas mais distantes, ele era capaz de reconhecer e distinguir quase todos os cheiros. Quando adolescente, ele foi vendido em um mercado como escravo, para trabalhar em um curtume. Todo o seu mundo dá uma reviravolta quando ele é designado a seguir até a cidade para seu senhorio, ao se deparar com uma perfumaria, ele se sente maravilhado, atônito com aqueles odores encantadores e hipnotizantes. A partir daí a trama se desenrola, Jean-Baptiste eventualmente encontra um renomado perfumista italiano, porém decadente, chamado Baldini, brilhantemente interpretado por Dustin Hoffman. O perfumista se surpreende com a forma habilidosa com que ele manipula os componentes químicos, os aromas e consegue criar com tanta facilidade os perfumes. Ele se torna aprendiz de Baldini, vindo a desenvolver cada vez mais o seu talento e enriquecer o seu mestre. Mas algo intriga Jean-Baptiste, todos os aromas expiravam, dispersavam, eis o dilema, seria possível guardar esses aromas para sempre? Por que ele teve essa necessidade? Jean teve contato com uma mulher, e acidentalmente ele acaba sufocando essa mulher que vem a falecer, ele acabara de descobrir um odor que não conhecia, o odor de uma jovem virgem, a partir daí ele sente a necessidade de guardar esse aroma, torna-se uma obsessão para. Sim, uma obsessão, com esses aromas femininos Jean-Baptiste pretendia criar um perfume de odor único, nunca sentido antes por ninguém. Ele conseguiu o tal intento, mas para isso dezenas de mulheres tiveram de ser assassinadas, enfim estava pronto o perfume, mas seus atos insanos são descobertos, ele é preso, logo o seu perfume será usado, e algo muito surpreendente acontecerá. Certamente não é um filme comercial! Certamente você não o verá na TV. Convido a todos a assistirem, esperem um final nunca visto antes em tamanha proporção!







DICA DE LEITURA


SINOPSE

Será que podemos explicar o fracasso da campanha de Napoleão na Rússia, em 1812, por algo tão insignificante quanto um botão? Quando exposto a temperaturas baixas, o estanho se esfarela, e todas as fardas dos regimentos de Napoleão eram fechadas com botões feitos desse material. 
Com estilo cativante, temperado com diversas histórias curiosas, a professora de química Penny Le Couteur e o químico industrial Jay Burreson fazem uma fascinante análise de 17 grupos de moléculas que, como o estanho daqueles botões, influenciaram o curso da história. Essas moléculas produziram grandes feitos na engenharia e provocaram importantes avanços na medicina e no direito. Além disso, determinaram o que hoje comemos, bebemos e vestimos. 
Ao revelar as espantosas conexões químicas que unem eventos aparentemente não relacionados, os autores esclarecem que:

• Por causa da química, a colônia Nova Amsterdã tornou-se Nova York.
• Um contratempo na limpeza da cozinha com um avental de algodão resultou no desenvolvimento dos explosivos modernos e da indústria cinematográfica.
• A ânsia dos europeus pela cafeína – um alcalóide que vicia – levou à Revolução Chinesa.
• Foi um laboratório químico que, em busca de um analgésico potente, criou a heroína. 


"Em geral não paramos para pensar na história ou na composição química de especiarias, borracha, nicotina, penicilina ou um sem-número de produtos que mudaram o mundo. Isso é belamente realizado em Os botões de Napoleão, com sua brilhante mescla de química e cultura. O livro é estimulante e de leitura extremamente agradável." Oliver Sacks, autor de Um antropólogo em Marte.

Ficou interessado em lê o livro e não está encontrando? Fique tranquilo! Na internet está disponível uma opção de download no site 4shared que você pode baixar AQUI. 

Exercícios de revisão - Prof. Tonatiú

O professor Tonatiú Mendes disponibilizou um questionário para que seus alunos pudessem estudar para a prova que irá acontecer no dia 14/01/2012.
Para baixar os exercícios, clique AQUI

Obs.: Não será necessário que meus alunos baixem o arquivo, pois serão provas diferentes.

Resolução de Exercícios - Lubrificantes

Qual a principal função de um lubrificante?
Formar película para reduzir o atrito entre superfícies com movimento relativo.

Qual a causa do atrito direto entre duas superfícies?
Desgaste de ambas as superfícies.


Quando um lubrificante é mais viscoso que outro?
 Ele escoa mais lentamente que o outro através de um orifício graduado, sob a ação da gravidade, a uma determinada temperatura.

Quais os tipos mais comuns de ensaios de viscosidade executados em laboratório?
Engler e Saybolt.


No caso das graxas, qual o ensaio que poderia ser considerado análogo à viscosidade dos óleos lubrificantes?
Ponto de Gota Indica a temperatura em que a graxa passa do estado sólido ou semi-sólido para o líquido. Na prática, esta medida serve como orientação para a mais alta temperatura a que certa graxa pode ser submetida durante o trabalho.


Quais as classificações API com melhor desempenho na atualidade?
Classificação SAE: estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias:
§  Óleos de verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60;
§  Óleos de inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W;
§  Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50.
Classificação API: desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados Unidos da América, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de serviço do qual a máquina estará sujeita. São classificados por duas letras, a primeira indica o tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço.
CI-4 e SL
A letra “S” seguida de outra letra (por exemplo, SL) refere-se a óleo adequado para motores a gasolina. Segundo a API, “S” é uma categoria para serviço de uso pessoal (service). A segunda letra é atribuída alfabeticamente na ordem de desenvolvimento. A letra “C” seguida de outra letra (por exemplo CF) refere-se a óleo adequado para motores diesel. Segundo a API, “C” é uma categoria para uso comercial (commercial).
Por coincidência, a letra “C” representa “Compression Ignition” (ignição por compressão), que é a forma de
ignição dos motores diesel. A segunda letra também é atribuída alfabeticamente na ordem de desenvolvimento.




O que é um óleo multiviscoso?
É o que se enquadra em duas faixas da classificação SAE, uma a baixa e outra a alta temperatura. são largamente usados porque são fluidos o bastante em baixas temperaturas, para permitir uma partida mais fácil do motor, e suficientemente espessos a altas temperaturas, para terem um desempenho satisfatório.


Qual a ordem de etapas do motor 4 tempos?
Admissão, compressão, combustão/expansão e escape.

Na hora da admissão ocorre o seguinte, a válvula de admissão abre e libera a entrada da mistura (Ar+Combustível) dentro do cilindro através da inércia, e o pistão nesse momento desce e vai para o PMI (Ponto Máximo Inferior).
Na hora da Compressão a válvula de Admissão se fecha e o pistão começa a subir comprimindo a mistura até o PMS (Ponto Máximo Superior) após ele chegar no PMS a vela dispara a faísca e ocorre a combustão ( explosão da mistura ).
Na hora da combustão o pistão desce novamente para o PMI. 
Na hora do escape o pistão sobe novamente e a válvula de escape se abre e todos os gases que estão dentro da câmara de combustão ( local que fica comprimida a mistura) vai embora por essa válvula que sai no escapamento do carro.

Qual a principal função dos óleos para transformador?
Isolar, impedindo a formação de arcos voltaicos e dissipar o calor gerado na operação do transformador.

Os óleos isolantes, também conhecidos como óleos de transformador, são fluidos, estáveis a alta temperatura, dotado de elevadas características isolantes. São empregados em certos tipos de transformadores elétricos, reatores de potência, capacitores de alta tensão, chaves e comutadores e outros equipamentos elétricos. Suas principais funções são garantir o isolamento elétrico, extingüir descargas elétricas parciais e arcos elétricos e servir como meio de troca térmica para a refrigeração do equipamento.

Quais os tipos de óleos isolantes mais usados?
 Parafínico e naftênico
Atualmente, no mercado brasileiro, encontramos 2 tipos de óleos isolantes minerais classificados como Parafínico e naftênicos. Esta classificação diz respeito ao petróleo básico do qual foi refinado. Para fins de manutenção e operação convencional em transformadores podemos considerar igualmente os dois tipos, sem necessidade de diferenciação. A estrutura básica dos Hidrocarbonetos saturados, chamados Alcanos, é dada a seguir e será utilizada neste trabalho para descrever o comportamento em serviço deste produto.


Quais os componentes essenciais de uma graxa? 
GRAXA = FLUIDOS LUBRIFICANTES + ESPESSANTE + ADITIVO

Quais os tipos de lubrificantes?
01. MINERAIS DE PETRÓLEO:
Mistura complexa de hidrocarbonetos e compostos contendo heteroátomos (Enxofre, Oxigênio e Nitrogênio) obtida a partir do processamento de crus de petróleos selecionado.

02. SINTÉTICOS:
Materiais poliméricos produzidos sinteticamente, derivados principalmente das indústrias petroquímica e oleoquímica.

03. RERREFINADOS:
Composição idêntica aos minerais de petróleo, obtidos a partir do processamento de óleos lubrificantes usados.


Proponha a aditivação de um óleo para motor a explosão, em função do serviço abaixo discriminado:

a)      Carga intermitente superficial sob pressão moderada Agentes de Extrema Pressão (EP)
b)      Contaminação/deterioração do óleo/acidez Antioxidantes
c)      Altas temperaturas de operação Melhoradores do Índice de Viscosidade (MIVs)
d)     Baixas temperaturas/rápida circulação nas partidas Abaixadores de Ponto de Fluidez
e)      Aeração Antiespumantes
f)       Umidade Antiferrugem

Dispersantes Conservar a limpeza do equipamento, mantendo os materiais insolúveis em suspensão no óleo.

 Detergentes Mesma dos dispersantes + ação de limpeza.

 Detergentes Alcalinos Neutralizar os gases ácidos da combustão, reduzindo a formação de depósitos carbonosos, lacas e vernizes, evitando problemas de agarramento de anéis em condições de operação a alta temperatura.

 Antioxidantes Retardar a decomposição por oxidação do lubrificante, retardando o espessamento do óleo e a formação de compostos ácidos, borras, lodos e vernizes.
 Passivadores de Metais Evitar a ação catalítica dos metais dispersos e das superfícies metálicas em contato com o óleo, inibindo e retardando a oxidação.
 Antiespumantes Prevenir e reduzir a formação de espuma estável. Redução da tensão interfacial Ar-Óleo, dificultando a formação de bolhas (tendência a espumar) e enfraquecendo a película que será as bolhas de ar do ar-ambiente (estabilidade da espuma)

 Anticorrosivos Prevenir o ataque dos contaminantes corrosivos do lubrificante às superfícies metálicas do equipamento, principalmente aos mancais.

 Antiferrugem Prevenir a formação de ferrugem nas partes ferrosas do equipamento, principalmente por contato com a água ou pela presença de umidade ácida ou salina.
 Agentes de Oleosidade Elevar a resistência do filme de óleos, evitando o contato metal-metal e reduzindo o desgaste.

 Agentes Antidesgaste Reduzir o desgaste das partes metálicas.

Agentes de Extrema Pressão (EP) Reduzir o desgaste das partes metálicas.
 Modificadores de Fricção Diminuir o coeficiente de atrito entre as peças em movimento, reduzindo o desgaste, o consumo de energia, a geração de calor e a ocorrência de ruídos durante o funcionamento do equipamento.

 Agentes de Adesividade Permitir que o lubrificante se fixe às superfícies.
 Emulsificantes Permitir a formação de emulsões estáveis de tipo água-em-óleo ou óleo-em-água, nas quais o óleo mantém as suas propriedades lubrificantes e a água atua como fluido de refrigeração.
 Biocidas Reduzir o crescimento de microorganismos (bactérias, fungos e leveduras) em emulsões lubrificantes, evitando:
  •      A rápida degradação do fluido
  •      A quebra da emulsão
  •      A formação de subprodutos corrosivos
  •      A ocorrência de efeitos maléficos pelo contato do homem com as emulsões contaminadas (dermatite, pneumonia, etc)

 Demulsificantes Evitar a formação de emulsões ou separá-las mais rapidamente.
 Abaixadores de Ponto de Fluidez Abaixar o Ponto de Fluidez (temperatura em que o óleo deixar de fluir), garantindo o fluxo do lubrificante a baixas temperaturas.

Melhoradores do Índice de Viscosidade (MIVs) Diminuir a variação da viscosidade do lubrificante com a temperatura, elevando, desta forma, o Índice de Viscosidade (IV) do óleo acabado. 
Corantes Possibilitar a identificação visual do lubrificante.

Antimanchas Evitar colorações estranhas às peças metálicas.

  Aromatizantes Melhorar a aceitação dos lubrificantes que apresentam odores desagradáveis pelas pessoas que trabalham ou têm contato com o produto.
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